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41. Rechaço

ica viva, que faz calar o que outrem ia dizer; refutação.
antiga denação. 6 Med Manobrea que permite sentir o choqu
r. 2 Movimento reflexo do corpo elástico, que, arremessado
outro, volta para o ponto donde tinha partido. 3 Movimento
Ação ou efeito de rechaçar. 2 Movimento reflexo do corpo

42. Provimentos

s juízes inferiores e deferido pelos tribunais superiores.
. [Jurídico] Prescrição ou exigência de teor administrat
função no setor público. 4. [Jurídico] Recurso colocado
as decisões dos juízes inferiores e deferido pelos tribun
Plural de provimento.
. Aquilo que serve como provisão, que abastece. 2. Ato de s

43. Totalitarismo

municação de massa, como a imprensa, o rádio e o cinema.
. Um monopólio quase completo, tecnologicamente condicionad
a seus líderes, e caracteristicamente dirigido não apenas
"inimigos" demonstráveis ??do regime, mas contra mais ou m
o apenas contra "inimigos" demonstráveis ??do regime, mas
mais ou menos classes da população arbitrariamente seleci
. Uma ideologia elaborada, consistindo de um corpo oficial d
orcentagem relativamente pequena da população total (até
0%) de homens e mulheres, um núcleo duro deles dedicado apa

44. Embateria

em vigorosamente. 4. Verbo transitivo direto e pronominal.
. Derivado do latim battuere (bater), com o prefixo em- indi
ou conceitual. 2. Referente ao ato de colidir ou chocar-se
algo, geralmente de maneira inesperada. 3. [Figurado]: Repr
. Produzir embate, choque ou impacto físico ou conceitual.


45. Stalinismo

s-leninistas implementadas na União Soviética de 1927 a 19
3 por Joseph Stalin. Incluiu a criação de um estado polici
Khrushchev, a desestalinização começou nas décadas de 19
0 e 1960. O regime de Stalin expurgou à força a sociedade
adora que demonstraram simpatias "contra-revolucionárias".[
] Isso resultou na repressão em massa dessas pessoas e suas
l".[3] Segundo o historiador Roy Medvedev, escrevendo em 197
, o termo descreve a reabilitação de Joseph Stalin, a iden
como um tempo de unidade, governo forte e honra nacional".[
] O geógrafo político Denis J. B. Shaw, escrevendo em 1999
ião Soviética como neo-stalinista até o período pós-198
de transição para o capitalismo. Ele identificou o neo-st
[4] e os da classe trabalhadora que demonstraram simpatias "
-revolucionárias".[5] Isso resultou na repressão em massa
tal e dos Estados Unidos,[13] estabelecendo pragmaticamente
tos de joint venture com grandes empresas privadas americana
marxistas-leninistas implementadas na União Soviética de
927 a 1953 por Joseph Stalin. Incluiu a criação de um esta
tas-leninistas implementadas na União Soviética de 1927 a
953 por Joseph Stalin. Incluiu a criação de um estado poli
nsificação do conflito de classes, culto à personalidade[
][2] e subordinação dos interesses de partidos comunistas
e Khrushchev, a desestalinização começou nas décadas de
950 e 1960. O regime de Stalin expurgou à força a sociedad
hchev, a desestalinização começou nas décadas de 1950 e
960. O regime de Stalin expurgou à força a sociedade do qu
iadores e estudiosos discordam sobre o papel do stalinismo.[
0] Oficialmente concebido para acelerar o desenvolvimento em
colocados pelos inimigos internos e externos do comunismo. [
1] A rápida industrialização foi acompanhada pela coletiv
olocados pelos inimigos internos e externos do comunismo. [1
] A rápida industrialização foi acompanhada pela coletivi
converteram muitas pequenas aldeias em cidades industriais.[
2] Para acelerar o desenvolvimento da industrialização, St
s e trabalhadores da Europa Ocidental e dos Estados Unidos,[
3] estabelecendo pragmaticamente contratos de joint venture
da indústria da economia soviética do final da década de
920 até a década de 1930. Depois que as empresas privadas
ia soviética do final da década de 1920 até a década de
930. Depois que as empresas privadas americanas concluíram
O trotskista americano Hal Draper usou "neo-stalinismo" em
948 para se referir a uma nova ideologia política - um novo
ciado ao período da Frente Popular de meados da década de
930, escrevendo : "Os ideólogos do neo-stalinismo são apen
delineiam a forma social e política de uma neobarbárie".[
] Durante a década de 1960, a Agência Central de Inteligê
l e política de uma neobarbárie".[1] Durante a década de
960, a Agência Central de Inteligência (CIA) distinguiu en
-Stalin no mundo literário soviético durante a década de
960, descreveu o trabalho de escritores "neo-stalinistas" co
onal".[3] Segundo o historiador Roy Medvedev, escrevendo em
975, o termo descreve a reabilitação de Joseph Stalin, a i
".[5] O geógrafo político Denis J. B. Shaw, escrevendo em
999, considerou a União Soviética como neo-stalinista até
União Soviética como neo-stalinista até o período pós-
985 de transição para o capitalismo. Ele identificou o neo

46. Socialismo de estado

gflação durante a crise de energia da década de 1970,[4][
][6] a ascensão do neoliberalismo e mais tarde com a queda
o por meio de instituições como sindicatos.[12][13][14][1
][16] Acadêmicos, comentaristas políticos e outros estudio
or Ferdinand Lassalle dentro do movimento socialista que é
a propriedade privada e defende a propriedade estatal dos m
movimento socialista, o socialismo de estado é mantido em
ste com o socialismo libertário, que rejeita a visão de qu
es estatais existentes ou políticas governamentais.[21] Em
ste, os proponentes do socialismo de estado afirmam que o es
que todas as indústrias e recursos naturais são estatais.[
][2] Além dos anarquistas e outros socialistas libertários
smo. Alguns primeiros social-democratas no final do século
9 e início do século 20, como os fabianos, afirmaram que a
.[3] O socialismo de Estado declinou a partir da década de
970, com a estagflação durante a crise de energia da déca
om a estagflação durante a crise de energia da década de
970,[4][5][6] a ascensão do neoliberalismo e mais tarde com
stas de estado no Bloco Oriental durante as Revoluções de
989 e a queda da União Soviética.[7] Como termo, socialism
nas um número limitado de características socialistas.[9][
0][11] No entanto, outros sustentam que os trabalhadores da
um número limitado de características socialistas.[9][10][
1] No entanto, outros sustentam que os trabalhadores da Uni
m número limitado de características socialistas.[9][10][1
] No entanto, outros sustentam que os trabalhadores da Uniã
s de produção por meio de instituições como sindicatos.[
2][13][14][15][16] Acadêmicos, comentaristas políticos e o
produção por meio de instituições como sindicatos.[12][
3][14][15][16] Acadêmicos, comentaristas políticos e outro
dução por meio de instituições como sindicatos.[12][13][
4][15][16] Acadêmicos, comentaristas políticos e outros es
ão por meio de instituições como sindicatos.[12][13][14][
5][16] Acadêmicos, comentaristas políticos e outros estudi
por meio de instituições como sindicatos.[12][13][14][15][
6] Acadêmicos, comentaristas políticos e outros estudiosos
ses ocidentais. social-democracias em geral, entre outros.[
7][18][19][20] Como uma classificação dentro do movimento
ocidentais. social-democracias em geral, entre outros.[17][
8][19][20] Como uma classificação dentro do movimento soci
dentais. social-democracias em geral, entre outros.[17][18][
9][20] Como uma classificação dentro do movimento socialis
uições estatais existentes ou políticas governamentais.[2
] Em contraste, os proponentes do socialismo de estado afirm
propriedade produtiva e a democracia no local de trabalho.[
7][18][19][20] ] Hoje, o socialismo de estado é defendido p
priedade produtiva e a democracia no local de trabalho.[17][
8][19][20] ] Hoje, o socialismo de estado é defendido princ
dade produtiva e a democracia no local de trabalho.[17][18][
9][20] ] Hoje, o socialismo de estado é defendido principal

47. Vitime

ue sucumbe ao vício ou a um sentimento próprio de outrem;
.[Figurado¹] - Quem ou o que sofre algum dano ou prejuízo;
assível de ilícito penal; 7.[Jurídico] - A pessoa que é
quem se comete qualquer crime ou contravenção;
] - A pessoa que é contra quem se comete qualquer crime ou
venção;
. Palavra que deriva(-se) do termo vitima cujo significado

48. Votarão

por voto (contra ou a favor de alguém ou de alguma coisa).
. Emitirão, ou terão direito de emitir voto.
recerão à divindade; consagrarão. 4. Opinarão por voto (
ou a favor de alguém ou de alguma coisa). 5. Emitirão, ou
Flexão de votar.
. Decidirão por votação. 2. Farão voto de; prometerão s


49. Justiça com as próprias mãos

Masturbação masculina (tocar uma, ‎
, bronha, punheta).

50. Aluta

nfrentamento físico ou moral contra uma força contrária.
. [Militância]: Participação ativa em movimentos polític
alha" ou "guerra". 2. [Luta]: Esforço intenso e prolongado
algo ou alguém; confronto, disputa. 3. [Resistência]: Ato
nfronto, disputa. 3. [Resistência]: Ato ou efeito de lutar
adversidades, opressões ou injustiças. 4. [Combate]: Enfr
u injustiças. 4. [Combate]: Enfrentamento físico ou moral
uma força contrária. 5. [Militância]: Participação ati
. Origem africana, mais especificamente do kimbundu "aluíta

51. Protestante

orma que protestaram contra a decisão da Dieta de Espira (1
29). 4.Diz-se de membros de seitas não católicas da religi
eligião cristã, com exceção dos ortodoxos [v. ortodoxo (
)]. Substantivo de dois gêneros. 5.Partidário da Reforma.
ortodoxos [v. ortodoxo (5)]. Substantivo de dois gêneros.
.Partidário da Reforma. 6.P. ext. Indivíduo protestante (4
ntismo. 3.Diz-se de partidários da Reforma que protestaram
a decisão da Dieta de Espira (1529). 4.Diz-se de membros d
Adjetivo de dois gêneros.
.Que protesta. 2.Relativo ao, ou próprio do protestantismo.
forma que protestaram contra a decisão da Dieta de Espira (
529). 4.Diz-se de membros de seitas não católicas da relig

52. Zuísmo

ões e protestar contra os laços entre religião e estado.[
] A maioria dos adeptos são jovens, conectados à Internet
usada para contornar o imposto sobre religiões e protestar
os laços entre religião e estado.[5] A maioria dos adepto
Unidos, Europa Ocidental, Europa Oriental e Oriente Médio.[
] Suas origens podem ser traçadas aos neopagãos húngaros
odem ser traçadas aos neopagãos húngaros das décadas de
960 e 1970, notadamente na obra do assiriólogo Ferenc Badin
r traçadas aos neopagãos húngaros das décadas de 1960 e
970, notadamente na obra do assiriólogo Ferenc Badiny Jós
70, notadamente na obra do assiriólogo Ferenc Badiny Jós (
909?2007), que fundou uma "Igreja Húngara" zuísta e foi o
Zuism trúfélag, oficialmente reconhecida pelo estado em 20
3, foi usada para contornar o imposto sobre religiões e pro


53. Maçonaria

odos os seus membros. Esta loja veio a regularizar-se em 173
, filiando-se na Grande Loja de Londres, onde obteve, primei
a de Londres, onde obteve, primeiro, o número de registo 13
e, depois, o 120. Só em 1755 seria abatida ao quadro das l
imeiro, o número de registo 135 e, depois, o 120. Só em 17
5 seria abatida ao quadro das lojas de presidência londrina
meiro, o número de registo 135 e, depois, o 120. Só em 175
seria abatida ao quadro das lojas de presidência londrina,
Grande Loja de Londres, receberam os n.ºs 94, 112, 179 e 31
. Esta última teve, para a história da Maçonaria portugue
ro de maçons então existentes no Reino rondaria talvez os
00. Desde, pelo menos, 1800, que os irmãos portugueses, por
o mesmo: o chamado Grande Oriente Lusitano. Entre 1849 e 18
9, o Grande Oriente Lusitano chamou-se Grande Oriente de Por
A cabeça, vinha o Grande Oriente Lusitano, com 34, sendo 1
em Lisboa, 4 no Porto, 7 na província, 5 nas Ilhas Adjacen
o, com 34, sendo 15 em Lisboa, 4 no Porto, 7 na província,
nas Ilhas Adjacentes e 3 nas colónias de África. Seguia-s
de Oriente do Rito Escocês ou Oriente Silva Carvalho, com 1
lojas. Era depois a vez do Oriente Saldanha, com 11 lojas,
a depois a vez do Oriente Saldanha, com 11 lojas, das quais
em Lisboa, 4 nos distritos do Centro e Sul, 1 em Angola e 1
pouco duradouras (em 1872, 1882-84, 1884-86, 1893-94, 1894-9
e 1897-1904), e que mal afetaram o progresso da Ordem. Foi
o conde de Parati (1869-81), Miguel Baptista Maciel (1881-8
), Elias Garcia (1885-86 e 1888--89), António Augusto de Ag
869-81), Miguel Baptista Maciel (1881-85), Elias Garcia (188
-86 e 1888--89), António Augusto de Aguiar (1886--87) o vis
o Augusto de Aguiar (1886--87) o visconde de Ouguela (1889-9
), Bernardino Machado (1895-99), Ferreira de Castro (1900-06
87) o visconde de Ouguela (1889-95), Bernardino Machado (189
-99), Ferreira de Castro (1900-06) Francisco Gomes da Silva
36 oficinas, para 1949 irmãos, em 1904, distribuídos por 8
oficinas, atingindo o seu número máximo em 1913: 4341 obr
om e o número total de habitantes do País passara de 1/10
00 (1869) para 1/2750 (1904) e, por fim, 1/1380 (1913). Em 1
de habitantes do País passara de 1/10 500 (1869) para 1/27
0 (1904) e, por fim, 1/1380 (1913). Em 1881 surgia a primeir
ongressos do Porto (1900), de Coimbra (1903), de Lisboa (190
) e Figueira da Foz (1906), o terceiro denominado Congresso
sular, reunindo maçons da Espanha e de Portugal. Depois do
de Outubro tiveram lugar os congressos nacionais de Lisboa
uição da Carbonária, alavanca decisiva da Revolução de
de Outubro de 1910. Esta politização da Maçonaria result
povo pertencia à Ordem. No Governo Provisório (1910-11),
0% dos ministros eram maçons, percentagem que, grosso modo,
erno elevou--se a nove anos e sete meses, ou seja, mais de 6
% do período completo de vigência da República Democráti
toda devida ao cisma, mas é possível dizer que cerca de 1
00 obreiros seguiram desde logo a dissidência, agrupados em
o republicano prosseguiu. A revolução de 14 de Maio de 191
, dirigida contra a Ditadura conservadora de Pimenta de Cast
baixo daquilo que fora em 1914, já depois da cisão, com 10
lojas e triângulos apenas. No lado do Grémio Luso-Escocê
ão-somente e, em 1922, este número baixara para 23. Em 192
, os perigos que ameaçavam a República e a sociedade portu
s. A circular n.º 1 /29 foi corroborada pela circular n.º
/30, de 21 de Janeiro de 1930. Ao melhorarem as condições
se achavam presos, deportados ou no exílio) indicava uns 1
00 em finais de 1933, distribuídos por menos de 50 lojas e
cava uns 1500 em finais de 1933, distribuídos por menos de
0 lojas e uma dúzia de triângulos. Um ano depois, estes n
gradual enfraquecimento da Maçonaria. Os anos de 1931 a 193
foram de perseguição constante. Identificada com uma caus
ado e de todo o legionário consciente. Em 21 de Maio de 193
saía no Diário do Governo n." 115, 1.ª série, a lei n."
te. Em 21 de Maio de 1935 saía no Diário do Governo n." 11
, 1.ª série, a lei n." 1901, que obrigava as associações
ncia que se impunham. O decreto n.º 28, dos começos de 193
, re-editava o regime de triangulação para todas as lojas
Ordem em regime clandestino. De então em diante, e até 19
7, os dois presidentes do Conselho da Ordem em exercício, D
rio das Finanças, onde viriam a ser encontrados depois do 2
de Abril. O Grémio Luso-Escocês desapareceu, abatendo col
mo, participou nos mais importantes combates do período 193
-74, quer no campo da luta armada quer no da propaganda e at
nda e atividade eleitoral. Em 1974, após a Revolução de 2
de Abril, o Grande Oriente Lusitano voltou à luz do dia, s
o prosseguiu. A revolução de 14 de Maio de 1915, dirigida
a Ditadura conservadora de Pimenta de Castro, teve a chefi
idade de se reunirem, a fim de lutar com redobrado esforço
o ressurgimento da reação. Nos finais desse ano foi poss
Maçonaria teve liberdade de ação, embora recrudescessem
ela os habituais ataques e se começasse a notar certo afro
desde o movimento de Maio. Na revolta de Fevereiro de 1927
a Ditadura tomaram já parte numerosos pedreiros-livres. E
e obreiros do País, propondo-lhes um programa detalhado de
ofensiva em 23 pontos, que incidiam praticamente sobre todos
nacional, surgiam agora as expressões de luta incansável
a Ditadura, a necessidade de «travar o último combate» c
a a Ditadura, a necessidade de «travar o último combate»
«a definitiva e completa vitória reacionária» que se se
com uma causa perdida, a Ordem Maçónica via dirigirem-se
si todas as armas do jovem, dinâmico e forte Estado fascis
s haveres do Ministério das Finanças, onde viriam a ser en
dos depois do 25 de Abril. O Grémio Luso-Escocês desaparec
tugal remonta ao segundo quartel do séc. XVIII. Talvez por
727, foi fundada por comerciantes britânicos estantes em Li
e todos os seus membros. Esta loja veio a regularizar-se em
735, filiando-se na Grande Loja de Londres, onde obteve, pri
oja de Londres, onde obteve, primeiro, o número de registo
35 e, depois, o 120. Só em 1755 seria abatida ao quadro das
nde obteve, primeiro, o número de registo 135 e, depois, o
20. Só em 1755 seria abatida ao quadro das lojas de presid
primeiro, o número de registo 135 e, depois, o 120. Só em
755 seria abatida ao quadro das lojas de presidência londri
rticipantes, protegidos pelos tratados com a Inglaterra. Em
733, fundou-se uma segunda oficina em Lisboa, denominada Cas
rcenário e arquiteto de nome, a quem Lisboa tanto deve. Em
738, ao ser promulgada a bula condenatória de Clemente XII,
rra portuguesa conheceu destino mais trágico. Fundou-a, em
741, em Lisboa, o lapidário de diamantes John Coustos, nasc
portuguesa conheceu destino mais trágico. Fundou-a, em 174
, em Lisboa, o lapidário de diamantes John Coustos, nascido
ras preciosas, ouro e prata. Denunciados à Inquisição em
742, os maçons da loja de Coustos foram presos, torturados
o, com a condição de saírem do País. A perseguição de
743 desmantelou este primeiro esboço de organização maç
A Maçonaria só tomou de novo força e vigor na década de
760-70, mercê de uma maior tolerância governativa. O marqu
e a convertia em dócil instrumento do poder do Estado. Em
763, assinalava-se, em Lisboa, pelo menos uma loja de raiz i
militares em Valença e Eivas ou Olivença, pelo menos. Em
767, fundava-se, no Funchal, uma loja onde entraram, de cert
rmeceu durante alguns anos, retomando atividade a partir de
779. Com a «viradeira», tornaram as perseguições. Inquis
ando e inquietando os defensores da ordem estabelecida. Por
778, havia oficinas perfeitas ou simplesmente maçons desgar
como Lisboa, Coimbra, Valença e, vimo-lo já, Funchal. Em
790 temos testemunho certo dos trabalhos, em Lisboa, de uma
ré de Morais Sarmento), onde participaram uns 23 obreiros,
0 pela burguesia, 6 pela baixa nobreza militarizada, 4 pelo
ras. Na Madeira, no mesmo ano, havia duas lojas, e três em
791, com um povo maçónico calculado em mais de 100 pessoas
. Na Madeira, no mesmo ano, havia duas lojas, e três em 179
, com um povo maçónico calculado em mais de 100 pessoas. H
três em 1791, com um povo maçónico calculado em mais de
00 pessoas. Há ainda notícia da atividade maçónica em Ca
Açores (São Miguel). No Porto, existiu talvez uma loja em
792. As perseguições de 1791-92 desmantelaram, pela segund
orto, existiu talvez uma loja em 1792. As perseguições de
791-92 desmantelaram, pela segunda vez, a organização maç
o, existiu talvez uma loja em 1792. As perseguições de 179
-92 desmantelaram, pela segunda vez, a organização maçón
umas, como aconteceu em Coimbra, Lisboa e Porto a partir de
793. Com o desembarque, em Lisboa, de um corpo expedicionár
em Lisboa, de um corpo expedicionário inglês, em Junho de
797 - no quadro da guerra com a França -, introduziram-se a
iram-se as condições para que a Ordem renascesse. Logo em
798 havia constituídas três lojas inglesas em Lisboa, liga
filiadas na Grande Loja de Londres, receberam os n.ºs 94,
12, 179 e 315. Esta última teve, para a história da Maçon
filiadas na Grande Loja de Londres, receberam os n.ºs 94, 1
2, 179 e 315. Esta última teve, para a história da Maçona
adas na Grande Loja de Londres, receberam os n.ºs 94, 112,
79 e 315. Esta última teve, para a história da Maçonaria
Grande Loja de Londres, receberam os n.ºs 94, 112, 179 e 3
5. Esta última teve, para a história da Maçonaria portugu
vante, visto ter sido, anos depois, considerada a loja n.º
, quando se começaram a dar números às oficinas nacionais
ar números às oficinas nacionais. Foi a loja União. Até
804, outras lojas se criaram e, ao lado delas, muitos maçon
ta da Ordem, consoante os modelos britânico e francês. Em
801, realizou-se em casa de Gomes Freire de Andrade (embora
da Ordem, consoante os modelos britânico e francês. Em 180
, realizou-se em casa de Gomes Freire de Andrade (embora sem
ividades da Ordem. Para o efeito, deslocou-se a Londres, em
802, o irmão Hipólito José da Costa, que negociou e obtev
dor Sebastião José de São Paio de Melo e Castro, neto do
.° Marquês de Pombal. Quatro anos mais tarde, em Julho de
.° Marquês de Pombal. Quatro anos mais tarde, em Julho de
806, votava-se a primeira Constituição maçónica portugue
ras, etc. Dezasseis anos antes da Constituição liberal de
822, este texto prescrevia e prenunciava as normas principai
ncesa poucas décadas atrás. Ao tempo da Constituição de
806, trabalhavam em Lisboa oito lojas: União, Regeneração
stentes no Reino rondaria talvez os 500. Desde, pelo menos,
800, que os irmãos portugueses, por compreensível medida d
erato Freire de Carvalho era o Spartacus. Num passaporte de
804, que é o mais antigo documento subsistente dessa época
omes simbólicos de Egas Moniz (o Grão-mestre), Cincinato (
.° Grande Vigilante), Tilo (2.° Grande Vigilante), Solou (
nte a todos os cidadãos. As lojas abateram colunas durante
808, criando-se, como único corpo paramaçónico e de resis
Conservador de Lisboa, onde militaram umas 200 pessoas. Em
809-10, desencadeou-se a terceira grande vaga de perseguiç
ervador de Lisboa, onde militaram umas 200 pessoas. Em 1809-
0, desencadeou-se a terceira grande vaga de perseguições,
ões de Março do primeiro ano indicado e as de Setembro de
810 que, uma vez mais, desmantelaram a Maçonaria. Só findo
es de Março do primeiro ano indicado e as de Setembro de 18
0 que, uma vez mais, desmantelaram a Maçonaria. Só findo o
interna se assistiu a um renascimento da Ordem, ao redor de
813. Reiniciou os trabalhos a loja Regeneração, despertou,
terna se assistiu a um renascimento da Ordem, ao redor de 18
3. Reiniciou os trabalhos a loja Regeneração, despertou, n
Amizade reapareceram também. Mas foi sol de pouca dura. Em
817, a quarta perseguição, terrivelmente feroz, levou ao c
izade reapareceram também. Mas foi sol de pouca dura. Em 18
7, a quarta perseguição, terrivelmente feroz, levou ao cad
executados no Campo de Santana, em Lisboa. À repressão de
817 seguiu-se o alvará com força de lei de 1818 que, acres
ecutados no Campo de Santana, em Lisboa. À repressão de 18
7 seguiu-se o alvará com força de lei de 1818 que, acresce
repressão de 1817 seguiu-se o alvará com força de lei de
818 que, acrescentando-se à bula de Clemente XII, declarava
pressão de 1817 seguiu-se o alvará com força de lei de 18
8 que, acrescentando-se à bula de Clemente XII, declarava
a Liberalidade em Eivas e a Sapiência em Coimbra, ambas em
818. Como vanguarda de todos os movimentos progressistas, a
Liberalidade em Eivas e a Sapiência em Coimbra, ambas em 18
8. Como vanguarda de todos os movimentos progressistas, a Ma
seus camaradas foram as almas da malograda conspiração de
817. Maçons, igualmente, fundaram o Sinédrio, de onde saiu
us camaradas foram as almas da malograda conspiração de 18
7. Maçons, igualmente, fundaram o Sinédrio, de onde saiu a
io, de onde saiu a revolução vitoriosa de 24 de Agosto de
820. Eram maçons todos os grandes nomes do Vintismo: Fernan
, Ferreira Borges, Silva Carvalho, Borges Carneiro, etc. Em
821, a composição da Grande Dieta patenteava eclesiástico
erreira Borges, Silva Carvalho, Borges Carneiro, etc. Em 182
, a composição da Grande Dieta patenteava eclesiásticos,
ia terratenente. Vintismo e Maçonaria identificavam-se. De
820 a 1823, a Maçonaria portuguesa conheceu o seu primeiro
atenente. Vintismo e Maçonaria identificavam-se. De 1820 a
823, a Maçonaria portuguesa conheceu o seu primeiro períod
mo na província. A Constituição maçónica de Outubro de
821, cuja estrutura e até parte da fraseologia prenunciavam
na província. A Constituição maçónica de Outubro de 182
, cuja estrutura e até parte da fraseologia prenunciavam as
e da fraseologia prenunciavam as da Constituição civil de
822 - redigida por juristas maçons - era um longo e bem ela
or juristas maçons - era um longo e bem elaborado texto de
27 artigos, iniciando-se com uma declaração de direitos e
-na liberais ilustres como Agostinho José Freire (Séneca,
.° Grande Vigilante) e Borges Carneiro (Camilo, Grande Arqu
erados e mortos. Foi a quinta perseguição. Os decretos de
823 e 1824 reiteraram o alvará de 1818. As atividades à lu
e mortos. Foi a quinta perseguição. Os decretos de 1823 e
824 reiteraram o alvará de 1818. As atividades à luz do di
uição. Os decretos de 1823 e 1824 reiteraram o alvará de
818. As atividades à luz do dia tiveram de ser suspensas at
ção. Os decretos de 1823 e 1824 reiteraram o alvará de 18
8. As atividades à luz do dia tiveram de ser suspensas até
. As atividades à luz do dia tiveram de ser suspensas até
826, já sob o grão-mestrado de Silva Carvalho. De 1826 a 1
s até 1826, já sob o grão-mestrado de Silva Carvalho. De
826 a 1828, manifestou-se um curto renascimento, de que se s
1826, já sob o grão-mestrado de Silva Carvalho. De 1826 a
828, manifestou-se um curto renascimento, de que se sabe hoj
a da gesta liberal. O triunfo definitivo do Liberalismo, em
834, trouxe os maçons ao Poder, onde durante quase um sécu
e durante quase um século se iriam aguentar. O período de
834-1926 marca, assim, o apogeu da implantação maçónica
ante quase um século se iriam aguentar. O período de 1834-
926 marca, assim, o apogeu da implantação maçónica em Po
se sempre o mesmo: o chamado Grande Oriente Lusitano. Entre
849 e 1859, o Grande Oriente Lusitano chamou-se Grande Orien
re o mesmo: o chamado Grande Oriente Lusitano. Entre 1849 e
859, o Grande Oriente Lusitano chamou-se Grande Oriente de P
Lusitano chamou-se Grande Oriente de Portugal. A partir de
869 passou a denominar-se Grande Oriente Lusitano Unido. O t
usitano Unido. O tronco, todavia, manteve-se o mesmo. Desde
826 e até meados do século, o Grande Oriente Lusitano repr
idades cartistas de relevo: Silva Carvalho (Grão-Mestre de
823 a 1839) e Costa Cabral (Grão-Mestre de 1841 a 1849). Es
cartistas de relevo: Silva Carvalho (Grão-Mestre de 1823 a
839) e Costa Cabral (Grão-Mestre de 1841 a 1849). Este cons
rão-Mestre de 1823 a 1839) e Costa Cabral (Grão-Mestre de
841 a 1849). Este conservantismo suscitou variadas cisões:
o-Mestre de 1823 a 1839) e Costa Cabral (Grão-Mestre de 184
a 1849). Este conservantismo suscitou variadas cisões: a d
stre de 1823 a 1839) e Costa Cabral (Grão-Mestre de 1841 a
849). Este conservantismo suscitou variadas cisões: a de Sa
sões: a de Saldanha, com o seu Oriente do Sul, a partir de
828; e de Passos Manuel, com o seu Oriente do Norte, a parti
e de Passos Manuel, com o seu Oriente do Norte, a partir de
834; e, muito mais tarde, a de Elias Garcia, com a sua Feder
de, a de Elias Garcia, com a sua Federação Maçónica, em
863. Estas três dissidências corresponderam, com antecipa
ve também cisões. O próprio Silva Carvalho abandonou, em
839, o Grande Oriente, de que fora tantos anos Grão-Mestre,
de maiores desentendimentos entre os maçons ocorreu entre
849 e 1867, quando coexistiram em Portugal a Grande Loja Pro
ores desentendimentos entre os maçons ocorreu entre 1849 e
867, quando coexistiram em Portugal a Grande Loja Provincial
m pouco mais de uma dúzia no período do Vintismo. Pois em
840, subscreveram a nova Constituição do Grande Oriente Lu
taneamente, quatro Obediências maçónicas em Portugal. Em
843 havia, em toda a Maçonaria portuguesa, umas 80 lojas em
. A cabeça, vinha o Grande Oriente Lusitano, com 34, sendo
5 em Lisboa, 4 no Porto, 7 na província, 5 nas Ilhas Adjace
frica. Seguia-se o chamado Oriente Passos Manuel, com umas
7 lojas, no Porto e arredores (8), em outras localidades do
nde Oriente do Rito Escocês ou Oriente Silva Carvalho, com
5 lojas. Era depois a vez do Oriente Saldanha, com 11 lojas,
ho, com 15 lojas. Era depois a vez do Oriente Saldanha, com
1 lojas, das quais 5 em Lisboa, 4 nos distritos do Centro e
o, com 15 lojas. Era depois a vez do Oriente Saldanha, com 1
lojas, das quais 5 em Lisboa, 4 nos distritos do Centro e S
as, das quais 5 em Lisboa, 4 nos distritos do Centro e Sul,
em Angola e 1 em Goa. Por fim, existia a Grande Loja Provin
5 em Lisboa, 4 nos distritos do Centro e Sul, 1 em Angola e
em Goa. Por fim, existia a Grande Loja Provincial do Orient
alto corpo ritual do Rito Escocês Antigo e Aceite. Foi em
841 que o Supremo Conselho do Brasil, já internacionalmente
to corpo ritual do Rito Escocês Antigo e Aceite. Foi em 184
que o Supremo Conselho do Brasil, já internacionalmente le
no País o Rito Escocês Antigo e Aceite - aqui fundado em
837 -, começou, efetivamente, a funcionar em 1844, elegendo
i fundado em 1837 -, começou, efetivamente, a funcionar em
844, elegendo como seu chefe (Soberano Grande Comendador) o
oberano Grande Comendador acabou de se institucionalizar em
869, passando a Maçonaria portuguesa, então unificada, a d
ano Unido, Supremo Conselho da Maçonaria Portuguesa. Entre
867 e 1872, tornou-se enfim possível conciliar a família m
do, Supremo Conselho da Maçonaria Portuguesa. Entre 1867 e
872, tornou-se enfim possível conciliar a família maçóni
enfim possível conciliar a família maçónica desavinda.
869 representou data importante neste processo de unificaç
itanos, à exceção de breves cisões pouco duradouras (em
872, 1882-84, 1884-86, 1893-94, 1894-95 e 1897-1904), e que
, à exceção de breves cisões pouco duradouras (em 1872,
882-84, 1884-86, 1893-94, 1894-95 e 1897-1904), e que mal af
ção de breves cisões pouco duradouras (em 1872, 1882-84,
884-86, 1893-94, 1894-95 e 1897-1904), e que mal afetaram o
breves cisões pouco duradouras (em 1872, 1882-84, 1884-86,
893-94, 1894-95 e 1897-1904), e que mal afetaram o progresso
sões pouco duradouras (em 1872, 1882-84, 1884-86, 1893-94,
894-95 e 1897-1904), e que mal afetaram o progresso da Ordem
o duradouras (em 1872, 1882-84, 1884-86, 1893-94, 1894-95 e
897-1904), e que mal afetaram o progresso da Ordem. Foi o gr
adouras (em 1872, 1882-84, 1884-86, 1893-94, 1894-95 e 1897-
904), e que mal afetaram o progresso da Ordem. Foi o grande
nação. No grão-mestrado sucederam-se o conde de Parati (
869-81), Miguel Baptista Maciel (1881-85), Elias Garcia (188
o. No grão-mestrado sucederam-se o conde de Parati (1869-8
), Miguel Baptista Maciel (1881-85), Elias Garcia (1885-86 e
ram-se o conde de Parati (1869-81), Miguel Baptista Maciel (
881-85), Elias Garcia (1885-86 e 1888--89), António Augusto
-se o conde de Parati (1869-81), Miguel Baptista Maciel (188
-85), Elias Garcia (1885-86 e 1888--89), António Augusto de
(1869-81), Miguel Baptista Maciel (1881-85), Elias Garcia (
885-86 e 1888--89), António Augusto de Aguiar (1886--87) o
, Miguel Baptista Maciel (1881-85), Elias Garcia (1885-86 e
888--89), António Augusto de Aguiar (1886--87) o visconde d
as Garcia (1885-86 e 1888--89), António Augusto de Aguiar (
886--87) o visconde de Ouguela (1889-95), Bernardino Machado
ntónio Augusto de Aguiar (1886--87) o visconde de Ouguela (
889-95), Bernardino Machado (1895-99), Ferreira de Castro (1
6--87) o visconde de Ouguela (1889-95), Bernardino Machado (
895-99), Ferreira de Castro (1900-06) Francisco Gomes da Sil
1889-95), Bernardino Machado (1895-99), Ferreira de Castro (
900-06) Francisco Gomes da Silva (1906-07) e, por fim, Sebas
99), Ferreira de Castro (1900-06) Francisco Gomes da Silva (
906-07) e, por fim, Sebastião de Magalhães Lima (1907-28).
Silva (1906-07) e, por fim, Sebastião de Magalhães Lima (
907-28). O povo maçónico aumentou, no mesmo período, de c
, no mesmo período, de cerca de meio milhar de irmãos, em
869-70, distribuídos por 36 oficinas, para 1949 irmãos, em
de irmãos, em 1869-70, distribuídos por 36 oficinas, para
949 irmãos, em 1904, distribuídos por 85 oficinas, atingin
69-70, distribuídos por 36 oficinas, para 1949 irmãos, em
904, distribuídos por 85 oficinas, atingindo o seu número
buídos por 85 oficinas, atingindo o seu número máximo em
913: 4341 obreiros em 198 lojas e triângulos. A relação e
ídos por 85 oficinas, atingindo o seu número máximo em 19
3: 4341 obreiros em 198 lojas e triângulos. A relação ent
or 85 oficinas, atingindo o seu número máximo em 1913: 434
obreiros em 198 lojas e triângulos. A relação entre cada
, atingindo o seu número máximo em 1913: 4341 obreiros em
98 lojas e triângulos. A relação entre cada maçom e o n
maçom e o número total de habitantes do País passara de
/10 500 (1869) para 1/2750 (1904) e, por fim, 1/1380 (1913).
açom e o número total de habitantes do País passara de 1/
0 500 (1869) para 1/2750 (1904) e, por fim, 1/1380 (1913). E
o número total de habitantes do País passara de 1/10 500 (
869) para 1/2750 (1904) e, por fim, 1/1380 (1913). Em 1881 s
otal de habitantes do País passara de 1/10 500 (1869) para
/2750 (1904) e, por fim, 1/1380 (1913). Em 1881 surgia a pri
habitantes do País passara de 1/10 500 (1869) para 1/2750 (
904) e, por fim, 1/1380 (1913). Em 1881 surgia a primeira lo
s passara de 1/10 500 (1869) para 1/2750 (1904) e, por fim,
/1380 (1913). Em 1881 surgia a primeira loja de adoção. N
passara de 1/10 500 (1869) para 1/2750 (1904) e, por fim, 1/
380 (1913). Em 1881 surgia a primeira loja de adoção. Não
a de 1/10 500 (1869) para 1/2750 (1904) e, por fim, 1/1380 (
913). Em 1881 surgia a primeira loja de adoção. Não se es
de 1/10 500 (1869) para 1/2750 (1904) e, por fim, 1/1380 (19
3). Em 1881 surgia a primeira loja de adoção. Não se esqu
500 (1869) para 1/2750 (1904) e, por fim, 1/1380 (1913). Em
881 surgia a primeira loja de adoção. Não se esqueça ain
(1869) para 1/2750 (1904) e, por fim, 1/1380 (1913). Em 188
surgia a primeira loja de adoção. Não se esqueça ainda
e fenómeno curioso subsequente à revolução espanhola de
868 e à irregularidade maçónica que ao país vizinho sobr
rica, mas sob a égide do Grande Oriente Lusitano Unido. Em
871, havia nada menos de 24 lojas de fala castelhana ou cata
a, mas sob a égide do Grande Oriente Lusitano Unido. Em 187
, havia nada menos de 24 lojas de fala castelhana ou catalã
lojas de fala castelhana ou catalã obedecendo a Lisboa. Em
887 ainda se contavam 8 destas oficinas, ao lado de uma loja
búlgara. O Grande Oriente Lusitano Unido publicava, desde
869, um Boletim Oficial mensal, e, embora com irregularidade
. Antes da República realizaram-se os congressos do Porto (
900), de Coimbra (1903), de Lisboa (1905) e Figueira da Foz
ca realizaram-se os congressos do Porto (1900), de Coimbra (
903), de Lisboa (1905) e Figueira da Foz (1906), o terceiro
s congressos do Porto (1900), de Coimbra (1903), de Lisboa (
905) e Figueira da Foz (1906), o terceiro denominado Congres
00), de Coimbra (1903), de Lisboa (1905) e Figueira da Foz (
906), o terceiro denominado Congresso Maçónico Interpenins
de Outubro tiveram lugar os congressos nacionais de Lisboa (
913), Porto (1914) e novamente Lisboa (1924). Nos começos d
Outubro tiveram lugar os congressos nacionais de Lisboa (19
3), Porto (1914) e novamente Lisboa (1924). Nos começos do
eram lugar os congressos nacionais de Lisboa (1913), Porto (
914) e novamente Lisboa (1924). Nos começos do séc. xx, a
am lugar os congressos nacionais de Lisboa (1913), Porto (19
4) e novamente Lisboa (1924). Nos começos do séc. xx, a ap
acionais de Lisboa (1913), Porto (1914) e novamente Lisboa (
924). Nos começos do séc. xx, a aproximação entre Maçon
dem esposasse a causa de vanguarda. Sucedera outro tanto em
820. Mas o que aconteceu foi recair-se precisamente no erro
nária, alavanca decisiva da Revolução de 5 de Outubro de
910. Esta politização da Maçonaria resultou numa multipli
ria, alavanca decisiva da Revolução de 5 de Outubro de 19
0. Esta politização da Maçonaria resultou numa multiplica
ntantes do povo pertencia à Ordem. No Governo Provisório (
910-11), 50% dos ministros eram maçons, percentagem que, gr
antes do povo pertencia à Ordem. No Governo Provisório (19
0-11), 50% dos ministros eram maçons, percentagem que, gros
es do povo pertencia à Ordem. No Governo Provisório (1910-
1), 50% dos ministros eram maçons, percentagem que, grosso
s do povo pertencia à Ordem. No Governo Provisório (1910-1
), 50% dos ministros eram maçons, percentagem que, grosso m
, continuou a existir nos muitos governos republicanos até
926. Quanto às presidências, mais de metade dos ministéri
issensões dentro daquele Partido. O Grão-Mestre eleito em
907, Magalhães Lima, era amigo e admirador de Afonso Costa,
osé de Almeida e Brito Camacho, se consumou, em Outubro de
911, o Grande Oriente Lusitano foi arrastado na órbita do p
é de Almeida e Brito Camacho, se consumou, em Outubro de 19
1, o Grande Oriente Lusitano foi arrastado na órbita do pri
de Almeida e Brito Camacho, se consumou, em Outubro de 191
, o Grande Oriente Lusitano foi arrastado na órbita do prim
aria portuguesa se dividiria também. A divisão ocorreu em
914. Como razões aparentes não se invocaram, claro está,
ia portuguesa se dividiria também. A divisão ocorreu em 19
4. Como razões aparentes não se invocaram, claro está, as
mo Conselho do Grau 33 considerou contrário aos acordos de
869 o texto da Constituição maçónica de 1914 e separou-s
aos acordos de 1869 o texto da Constituição maçónica de
914 e separou-se do Grande Oriente. Com o apoio e o reconhec
s acordos de 1869 o texto da Constituição maçónica de 19
4 e separou-se do Grande Oriente. Com o apoio e o reconhecim
atísticas do Grande Oriente Lusitano Unido mostram que, de
913 para 1914, o número de maçons baixou de 4341 para 2800
ísticas do Grande Oriente Lusitano Unido mostram que, de 19
3 para 1914, o número de maçons baixou de 4341 para 2800 e
do Grande Oriente Lusitano Unido mostram que, de 1913 para
914, o número de maçons baixou de 4341 para 2800 e o de of
o Grande Oriente Lusitano Unido mostram que, de 1913 para 19
4, o número de maçons baixou de 4341 para 2800 e o de ofic
m que, de 1913 para 1914, o número de maçons baixou de 434
para 2800 e o de oficinas, de 198 para 147. A diminuição
ero de maçons baixou de 4341 para 2800 e o de oficinas, de
98 para 147. A diminuição não foi toda devida ao cisma, m
çons baixou de 4341 para 2800 e o de oficinas, de 198 para
47. A diminuição não foi toda devida ao cisma, mas é pos
i toda devida ao cisma, mas é possível dizer que cerca de
500 obreiros seguiram desde logo a dissidência, agrupados e
tituir-se autonomamente. Este grupo apoiou Sidónio Pais em
917-18, enquanto o Grande Oriente foi perseguido e a sua sed
tuir-se autonomamente. Este grupo apoiou Sidónio Pais em 19
7-18, enquanto o Grande Oriente foi perseguido e a sua sede
r-se autonomamente. Este grupo apoiou Sidónio Pais em 1917-
8, enquanto o Grande Oriente foi perseguido e a sua sede ass
com o radicalismo republicano prosseguiu. A revolução de
4 de Maio de 1915, dirigida contra a Ditadura conservadora d
ismo republicano prosseguiu. A revolução de 14 de Maio de
915, dirigida contra a Ditadura conservadora de Pimenta de C
mo republicano prosseguiu. A revolução de 14 de Maio de 19
5, dirigida contra a Ditadura conservadora de Pimenta de Cas
iados no Grande Oriente foi baixando, de ano para ano, até
919, data em que atingiu apenas 1807, agrupados em 88 oficin
dos no Grande Oriente foi baixando, de ano para ano, até 19
9, data em que atingiu apenas 1807, agrupados em 88 oficinas
ndo, de ano para ano, até 1919, data em que atingiu apenas
807, agrupados em 88 oficinas. Voltou depois a subir um pouc
oltou depois a subir um pouco mas mantinha-se, por volta de
922, abaixo daquilo que fora em 1914, já depois da cisão,
mantinha-se, por volta de 1922, abaixo daquilo que fora em
914, já depois da cisão, com 105 lojas e triângulos apena
antinha-se, por volta de 1922, abaixo daquilo que fora em 19
4, já depois da cisão, com 105 lojas e triângulos apenas.
abaixo daquilo que fora em 1914, já depois da cisão, com
05 lojas e triângulos apenas. No lado do Grémio Luso-Escoc
de oficinas sucessivas à obediência do Grande Oriente. Em
919, cabiam-lhe 30 oficinas tão-somente e, em 1922, este n
oficinas sucessivas à obediência do Grande Oriente. Em 19
9, cabiam-lhe 30 oficinas tão-somente e, em 1922, este núm
Oriente. Em 1919, cabiam-lhe 30 oficinas tão-somente e, em
922, este número baixara para 23. Em 1925, os perigos que a
s tão-somente e, em 1922, este número baixara para 23. Em
925, os perigos que ameaçavam a República e a sociedade po
imento, a partir da qual se efetivou a união, em Março de
926. Ferreira de Castro e alguns outros permaneceram de fora
pública, caía agora com ela. O movimento de 28 de Maio de
926 não se repercutiu direta e imediatamente na Maçonaria.
começar pelo próprio Carmona, eram pedreiros-livres. Até
929, a Maçonaria teve liberdade de ação, embora recrudesc
çons desde o movimento de Maio. Na revolta de Fevereiro de
927 contra a Ditadura tomaram já parte numerosos pedreiros-
itadura tomaram já parte numerosos pedreiros-livres. E em 3
de Outubro do mesmo ano, alarmado com a «tenebrosa constru
da vida nacional. Entretanto falecia, aos 7 de Dezembro de
928, o Grão-Mestre Magalhães Lima. A Grande Dieta Maçóni
tempo sobreviveu ao seu antecessor, visto ter falecido em 3
de Outubro de 1929. Mas esses curtos meses constituíram um
u ao seu antecessor, visto ter falecido em 31 de Outubro de
929. Mas esses curtos meses constituíram um momento crucial
o tomando conta da direção suprema do Estado. Na noite de
6 de Abril de 1929, o Grémio Lusitano, sede da Maçonaria,
da direção suprema do Estado. Na noite de 16 de Abril de
929, o Grémio Lusitano, sede da Maçonaria, era assaltado p
no Civil. Era o início da grande perseguição. De Maio de
929 a Março de 1930, o Palácio Maçónico encerrou as suas
nício da grande perseguição. De Maio de 1929 a Março de
930, o Palácio Maçónico encerrou as suas portas, para evi
presidia José da Costa Pina, fez difundir a circular n.º
, de 11 de Junho de 1929, determinando a triangulação imed
dia José da Costa Pina, fez difundir a circular n.º 1, de
1 de Junho de 1929, determinando a triangulação imediata d
ia José da Costa Pina, fez difundir a circular n.º 1, de 1
de Junho de 1929, determinando a triangulação imediata de
sta Pina, fez difundir a circular n.º 1, de 11 de Junho de
929, determinando a triangulação imediata de todas as loja
ocais públicos como cafés e restaurantes. A circular n.º
/29 foi corroborada pela circular n.º 5/30, de 21 de Janei
lar n.º 1 /29 foi corroborada pela circular n.º 5/30, de 2
de Janeiro de 1930. Ao melhorarem as condições de trabalh
oi corroborada pela circular n.º 5/30, de 21 de Janeiro de
930. Ao melhorarem as condições de trabalho, em Março des
muitas, com efeito, assim fizeram. No último dia do ano de
929, «num momento de grande gravidade para Portugal», a Ma
mensagem dirigida ao «povo maçónico», em 30 de Abril de
930, Norton acentuava os fundos problemas da realidade portu
, muito grave. Financeiramente, o desafogo do orçamento de
927 convertera-se numa «situação angustiosa», resultado,
s últimos números do Boletim do Grande Oriente saíram em
931. O total dos agremiados baixou para cerca de metade do q
ltimos números do Boletim do Grande Oriente saíram em 193
. O total dos agremiados baixou para cerca de metade do que
al dos agremiados baixou para cerca de metade do que era em
926: uma contagem não exaustiva dos obreiros em atividade (
, se achavam presos, deportados ou no exílio) indicava uns
500 em finais de 1933, distribuídos por menos de 50 lojas e
s, deportados ou no exílio) indicava uns 1500 em finais de
933, distribuídos por menos de 50 lojas e uma dúzia de tri
elo com o gradual enfraquecimento da Maçonaria. Os anos de
931 a 1935 foram de perseguição constante. Identificada co
com o gradual enfraquecimento da Maçonaria. Os anos de 193
a 1935 foram de perseguição constante. Identificada com u
o gradual enfraquecimento da Maçonaria. Os anos de 1931 a
935 foram de perseguição constante. Identificada com uma c
nalista bem formado e de todo o legionário consciente. Em 2
de Maio de 1935 saía no Diário do Governo n." 115, 1.ª s
ormado e de todo o legionário consciente. Em 21 de Maio de
935 saía no Diário do Governo n." 115, 1.ª série, a lei
ente. Em 21 de Maio de 1935 saía no Diário do Governo n."
15, 1.ª série, a lei n." 1901, que obrigava as associaçõ
nte. Em 21 de Maio de 1935 saía no Diário do Governo n." 1
5, 1.ª série, a lei n." 1901, que obrigava as associaçõe
Em 21 de Maio de 1935 saía no Diário do Governo n." 115,
.ª série, a lei n." 1901, que obrigava as associações e
saía no Diário do Governo n." 115, 1.ª série, a lei n."
901, que obrigava as associações e institutos exercendo a
a no Diário do Governo n." 115, 1.ª série, a lei n." 190
, que obrigava as associações e institutos exercendo a sua
gência que se impunham. O decreto n.º 28, dos começos de
935, re-editava o regime de triangulação para todas as loj
s e funções ao Grão-Mestre-Adjunto, Oliveira Simões. Em
8 de Maio, sabendo-se da próxima publicação, no Diário d
da Ordem em regime clandestino. De então em diante, e até
957, os dois presidentes do Conselho da Ordem em exercício,
cismo, participou nos mais importantes combates do período
935-74, quer no campo da luta armada quer no da propaganda e
luta armada quer no da propaganda e atividade eleitoral. Em
974, após a Revolução de 25 de Abril, o Grande Oriente Lu
a pouco e pouco, recuperar parte da influência perdida. Em
984, uma cisão ligada às Maçonarias anglo-saxónicas, dit

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